segunda-feira, 18 de julho de 2016

DICAS DE SEGURANÇA EM AGÊNCIAS BANCÁRIAS

Confira abaixo dicas para efetuar suas transações, sacar dinheiro e resolver suas pendências em agencias bancárias  de forma mais segura:




1. Sempre que possível realize suas operações em horário comercial. Em caso de utilização fora do horário comercial, procure realizar a transação em caixas eletrônicos instalados em locais de grande movimentação;

2. Tenha cuidado com esbarrões de estranhos em ambientes dos caixas eletrônicos, pois seu cartão pode ser trocado ou roubado sem que você perceba.

3. Evite conversar com pessoas estranhas dentro ou fora do banco.

4. Proteja bem o dinheiro ou cheques na hora que for ao banco fazer depósitos.

5. Ao sair do banco olhe bem para todos os lados para ter certeza de que não está sendo seguido.

6. Nunca aceite ajuda de estranhos ao utilizar os caixas eletrônicos.

7. Quando tiver que buscar dinheiro no banco vá com algum parente ou amigo.

8. Ao sacar dinheiro, oculte suas ações o máximo possível. Muitos delinquentes observam quem está sacando e seguem a vítima para assaltá-la ou repassam informações para que assaltantes façam emboscadas para as vítimas fora do banco.

9. Não entregue seu cartão magnético e nunca peça ajuda de estranhos, principalmente quando se oferecem. Há funcionários treinados para lhe ajudar.

10. Se for efetuar uma operação financeira em um caixa eletrônico, verifique se não há dispositivos colocados com o fim de clonar seu cartão. Para isso, veja se o dispositivo de entrada do cartão está bem afixado e se o caixa eletrônico não está violado nas laterais.

11. Se o seu cartão magnético ficar preso no caixa automático peça ajuda imediatamente ao funcionário mais próximo e não se afaste daquele caixa até reavê-lo.

12. Golpes mais frequentes acontecem contra pessoas idosas.

13. Acompanhe periodicamente as suas movimentações bancárias.

14. Se você perder ou tiver o seu cartão roubado, comunique imediatamente ao banco e, se for o caso, registe um boletim de ocorrência


Fontes: 



quinta-feira, 23 de junho de 2016

PNEUMONIA: VACINAÇÃO AINDA É A MELHOR MANEIRA DE PREVENIR

por Portal BrasilPublicado17/04/2012 17h12Última modificação29/07/2014 09h06

Inalação é uma das opções para o tratamento da pneumonia

A pneumonia é uma reação inflamatória do pulmão a fatores que o agride, causada por vários microorganismos – os mais comuns, vírus e bactérias. Muitas vezes é provocada por causas desconhecidas ou por agentes nocivos inalados.


Outras vezes, de acordo com o médico pneumologista Alberto Cukier, do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas de São Paulo, a pneumonia pode aparecer como consequência do efeito de um medicamento. Por exemplo, quando o paciente toma antibiótico para infecção urinária, muito comum em idosos. Esse remédio provoca uma reação no organismo em forma de infecção no pulmão. 

“Cada vez mais vemos o número de efeitos adversos das drogas (medicamentos) como causa da doença. Cerca de 15% das pessoas internadas têm alguma reação aos remédios, por isso é importante não se automedicar”, esclarece.

A própria idade é um fator isolado de risco para pneumonia, pois com o avançar da idade o sistema imunológico de defesa também envelhece e enfraquece o combate.
Os principais sintomas são:

tosse;
► expectoração com secreção amarelada (uma ou outra vez com sangue);

► dor no tórax;
► falta de ar;
► febre.


Para caracterizar a doença, um ou vários desses sinais podem aparecer. Muitas vezes o idoso não apresenta os sintomas. Com o envelhecimento, existe uma menor capacidade do organismo de reagir aos ataques. Assim, explica o Alberto Cukier, a família precisa ficar atenta a qualquer alteração de comportamento do idoso, que pode ser pneumonia ou outras doenças. 

A infecção muitas vezes causa uma piora no estado neurológico, com deterioração do quadro mental. Muitos pacientes precisam de hospitalização, outros até de uma unidade de tratamento intensivo.

A coordenadora da Comissão de Infecção Respiratória da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, Dra. Mara Rúbia Fernandes de Figueiredo, explica que a família precisa ficar atenta à falta de apetite do idoso, sonolência e alteração do estado de consciência, como a desorientação. “O diagnóstico precoce reduz a mortalidade”, afirma.

A gripe é um agente que pode causar pneumonia e precisa ser tratada como doença. A melhor prevenção é vacinar o idoso contra as pneumonias causadas por vírus e alguns tipos de bactérias a partir dos 60 anos. As pessoas idosas também precisam evitar o contato com quem estiver gripado e ter uma alimentação e hidratação adequadas.

Só em 2010, 42.947 idosos morreram de pneumonia no Sistema Único de Saúde (SUS), de um total de 208. 302 internações em decorrência da doença, segundo o Sistema de Informações sobre Mortalidade, do Ministério da Saúde.

A gravidade da doença depende da condição prévia de cada pessoa e de quanto o pulmão foi comprometido, além da virulência (capacidade do vírus ou bactéria de se multiplicar) do agente causador. “A mortalidade continua a existir por melhor que seja o tratamento, pois o idoso tem mais chance de ter doenças”, afirma Alberto Cukier.


Fontes: 



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INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO: PREVENÇÃO
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terça-feira, 21 de junho de 2016

INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO: PREVENÇÃO

Reduzir o consumo de sal e praticar atividades físicas são formas de prevenir o infarto, responsável por 45% das mortes na faixa etária acima de 45 anos


Antonio Cruz/Agência Brasil

Hipertensão Arterial é a principal causa da doença


A possibilidade de infarto, assim como muitas outras doenças aumenta com a idade. O infarto é como uma gangrena (morte e apodrecimento), resultante da falta de alimentação do músculo do coração, geralmente diante do entupimento parcial ou total das artérias. Isso pode levar à morte súbita, tardia ou provocar insuficiência cardíaca. 

O estreitamento do calibre (largura) dos canais de circulação do sangue pode levar a rupturas de placas de gordura depositadas no interior das artérias coronárias, que irrigam o coração. Isso aumenta a possibilidade de formação de coágulos que podem entupir as artérias e causar o infarto do miocárdio (a “parede” do órgão). Em 50% das ocasiões, o infarto é a primeira manifestação da doença coronária.

Segundo a Organização Mundial de Saúde, as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo. O cigarro é o maior fator de risco. De acordo com Leopoldo Piegas, professor livre docente da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, o fumo aumenta cinco vezes o risco de infarto. A nicotina é um vaso constritor (provoca contração) que reduz o calibre dos vasos sanguíneos e produz lesões na parede que recobre internamente esses vasos.

Segundo o Ministério da Saúde, o tabagismo é responsável por 25% das mortes no país causadas por doença coronariana (angina e infarto do miocárdio) e 45% das mortes na faixa etária abaixo de 65 anos por infarto agudo do miocárdio. 

Além do cigarro, a obesidade, o aumento do colesterol ruim, a diabetes, a hipertensão arterial, o sedentarismo e o estresse contribuem para a ocorrência do infarto. “Por isso é importante a prevenção. A eliminação do cigarro reduz a mortalidade por infarto em 35%. Reduzir a obesidade e controlar o diabetes diminui a mortalidade em 80%”, afirma Leopoldo Piegas. 

Além desses fatores de risco, a predisposição genética e a depressão podem alterar o funcionamento do organismo. O professor livre docente em cardiologia pela Faculdade de Medicina da USP Maurício Wajngarten esclarece que a pessoa deprimida tem hábitos que favorecem o infarto e geralmente não se cuida. O especialista explica que a pressão mais alta, um fator de risco importante, deixa as artérias mais duras e aumenta o risco de incidência de doenças.

Consumir muito sal também é prejudicial à saúde. A redução de sua ingestão diminui a hipertensão arterial e torna menor a probabilidade de haver infarto ou AVC (Acidente Vascular Cerebral)

Entre os principais sintomas do infarto estão: dor ao fazer algum esforço (por exemplo, ao subir uma escada), opressão no peito (sinal mais típico), falta de ar, tontura e suor em excesso. Entre as pessoas idosas, esses sinais muitas vezes são mascarados. De acordo com uma pesquisa realizada em 2011 pelo Datafolha em parceria com a Sociedade Brasileira de Cardiologia, dos mais de 600 entrevistados que sofreram infarto, apenas 2% souberam reconhecer os indícios do problema. 

Entre as sequelas de quem sofreu um infarto, a principal delas é a redução da massa muscular que executa os movimentos do coração, o que leva a um quadro de insuficiência cardíaca. A pessoa apresenta falta de ar e inchaço nas pernas. “Em infartos mais extensos, se o paciente não for socorrido imediatamente, pode ter perda muscular muito grande, com capacidade física reduzida. Com as técnicas de hoje, se for socorrido logo, o paciente tem a possibilidade de preservar o músculo do coração sadio”, resume Piegas.

Fontes:

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APRENDA A IDENTIFICAR UM AVC (ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL)

segunda-feira, 20 de junho de 2016

APRENDA A IDENTIFICAR UM AVC (ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL)

Identificação precoce dos sintomas é fundamental para evitar sequelas e danos ao cérebro



O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma das principais causas de mortalidade e sequelas no Brasil

De acordo com o Ministério da Saúde, o Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma das principais causas de mortalidade e sequelas no Brasil, e a identificação precoce dos sintomas é determinante para evitar danos ao cérebro.

Até 3 horas depois do ocorrido, é possível reverter a maior parte dos danos causados pelo AVC. Depois disso, no entanto, as lesões cerebrais dificilmente podem ser tratadas. Por isso, saber identificar os sintomas iniciais e acionar prontamente o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) pelo telefone 192 pode salvar a vida ou evitar sequelas graves ao paciente. 

Conheça alguns sintomas podem ajudar a detectar o AVC logo no começo: 

► Alteração da força muscular ou formigamento, principalmente dos braços, pernas ou de um lado do corpo.
► Assimetria facial
► Dificuldade na fala
► Movimentação da língua

Outros sinais como dor de cabeça súbita e intensa sem causa aparente, perda da visão de um olho ou dos dois e vertigem súbita intensa e desequilíbrio associado a náuseas ou vômitos também podem indicar a presença de um derrame. 

A avaliação superficial das funções motoras pode revelar um derrame cerebral. Portanto, para saber se alguém pode ter sofrido um AVC, peça para a pessoa levantar os braços, sorrir, repetir uma frase e colocar a língua para fora e para os lados. Caso a pessoa apresente dificuldades nestas tarefas, ela deve ser levada imediatamente a um hospital. 

O AVC é uma alteração na circulação sanguínea do cérebro, que pode ser de dois tipos: isquêmico, o mais comum, ou hemorrágico. O primeiro é provocado pela obstrução de uma ou mais artérias e, geralmente, ocorre em pessoas mais velhas, com diabetes, colesterol elevado ou hipertensão. O hemorrágico é mais grave, ocorre com a ruptura de uma artéria. O derramamento de sangue na caixa craniana oferece danos muito mais graves e pode ocorrer até em pessoais mais jovens. 

Em áreas mais importantes do cérebro, o derrame é mais prejudicial. Lesões mínimas nesses locais são mais graves. Em áreas cerebrais menos utilizadas, os efeitos são menores. No caso de indivíduos destros, lesões no hemisfério esquerdo do cérebro são mais prejudiciais, pois esse é o lado que comanda o lado direito do corpo. E vice-versa para canhotos. 

Prevenção do AVC

O AVC representa a primeira causa de morte e incapacidade no Brasil, gerando grande impacto econômico e social. Muitos fatores de risco contribuem para o seu aparecimento. Alguns desses fatores não podem ser modificados, como a idade, a raça, a constituição genética e o sexo.

Outros fatores, entretanto, podem ser diagnosticados e tratados, tais como a hipertensão arterial (pressão alta), a diabetes mellitus, as doenças cardíacas, a enxaqueca, o uso de anticoncepcionais hormonais, a ingestão de bebidas alcoólicas, o fumo, o sedentarismo (falta de atividades físicas) e a obesidade. A adequação dos hábitos de vida diária é primordial para a prevenção do AVC.

Fonte:


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quinta-feira, 28 de abril de 2016

COMO CUIDAR DA SAÚDE NO INVERNO

A diminuição da temperatura deve vir acompanhada de cuidados com a saúde, principalmente de crianças, idosos e pessoas propensas a doenças respiratórias. 


COMO CUIDAR DA SAÚDE NO INVERNO


Segundo o médico alergista, José Carlos Perini, as mudanças bruscas de temperatura que ocorrem ao longo do dia causam um estresse no corpo fragilizando a resistência orgânica.

Presidente da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia, Perini explica que muitos hábitos - como fechar os ambientes em casa, no trabalho, no carro e até mesmo no transporte coletivo - acabam atrapalhando a imunidade do organismo.

“Esse enclausuramento por causa da temperatura é um fator de risco e facilita a proliferação de vírus pelo ambiente. Quando fazemos isso em casa também ajudamos os ácaros, fungos e mofo a proliferarem mais rapidamente”, disse.

A dica do alergista é fazer circular o ar no ambiente, deixando uma fresta da janela aberta no transporte e em casa durante o dia, e evitar aglomerações. Ele aconselha ainda as pessoas, principalmente os alérgicos, a lavarem as roupas que estão guardadas há certo tempo, antes de usar, porque elas acumulam mofo.

O período frio também vem acompanhado da proliferação de vírus respiratórios, que aumentam manifestações respiratórias, como a gripe, o resfriado e a rinite alérgica, disse Perini, explicando que os pacientes com asma devem ter mais atenção, já que a frio simula a contração do pulmão e pode agravar o problema. “A pessoa que tem doença crônica deve ter o acompanhamento de um médico. No Brasil, apenas 10% a 15% das pessoas que têm asma usam os tratamentos adequados e é absurdo porque já há acesso gratuito a medicamentos”, disse o alergista, destacando que entre 2,5 mil e 3 mil pessoas morrem de asma no Brasil todos os anos.

O especialista alerta para a importância, como medida de prevenção, da vacina contra a gripe oferecida pelo governo para grupos específicos. Além das baixas temperaturas, algumas regiões também são marcadas pela queda da umidade no ar, um agravante para o organismo, disse Perini, pois as pessoas ficam com dificuldade de respirar. Ele explica que, além de nebulizadores, podem ser utilizadas toalhas molhadas esticadas pela casa para aumentar a umidade do ar. “Bacia, balde ou copo com água são mitos, porque a superfície é reduzida e a água não vai conseguir evaporar”, enfatizou.

O uso de aquecedores em casa também é aconselhado pelo alergista, desde que em uma temperatura confortável, por volta de 21 graus Celsius. Além do sistema respiratório, a pele também é muito prejudicada com o tempo seco. Ele lembra que banhos quentes removem a hidratação natural da pele.

É importante também tomar muito líquido, comer frutas, legumes e verduras. Segundo Perini, é importante estar atento para a diversidade de cores no prato o que ajuda a aumentar a diversidade de vitaminas protetoras.

Fonte: EBC

4 DICAS PARA SE PROTEGER DA GRIPE

A chamada "etiqueta da gripe" compila medidas simples e importantes para evitar a disseminação da doença


A gripe (influenza) é uma doença respiratória aguda causada por agentes virais chamados Vírus Influenza, a qual se caracteriza por febre alta, dor de cabeça, mal-estar, mialgia (dor muscular), calafrios e sintomas respiratórios, principalmente tosse seca, dor de garganta e coriza. A resolução dos quadros não complicados pode ocorrer em sete dias, mas a tosse pode persistir por até duas semanas.

Para se proteger da gripe, não é preciso muito. A chamada "etiqueta da gripe" é uma medida simples porém importante para evitar a disseminação da doença.

1. Lave as mãos antes do almoço para se proteger da gripe


4 dicas para se proteger da gripe 01


Sua mãe sempre esteve certa. O importante é lavar as mãos sempre que possível ou recomendado. Segundo um estudo do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, após usar um banheiro, cerca de 200 milhões de bactérias ficam nas suas mãos (principalmente após pegar na tampa do vaso, maçaneta da porta, etc). Ao manusear dinheiro, corrimão, ônibus, as mãos carregam bactérias e vírus. Por isso, a dica de lavar as mãos sempre após manusear ou pegar em objetos que possam ter sido tocados por outras pessoas, principalmente antes de comer, mas de preferência a todo o momento.

2. Proteja boca e nariz ao espirrar para se proteger da gripe


4 dicas para se proteger da gripe 02


Use sempre lenços de papel, sendo que após o uso deverá ir imediatamente para o lixo. Proteger com lenços descartáveis a boca e nariz ao tossir, evita disseminação de gotículas das secreções; na impossibilidade do uso de lenço, recomenda-se proteger a face junto à dobra do cotovelo ao tossir ou espirrar.

3. Evitar tocar no rosto para se proteger da gripe


4 dicas para se proteger da gripe 03


Evitar tocar o rosto é uma boa medida de prevenção. A transmissão da gripe acontece por meio do contato com secreções das vias respiratórias, eliminadas pela pessoa contaminada ao falar, tossir ou espirrar.

4. Não compartilhe objetos de uso pessoal para se proteger da gripe


4 dicas para se proteger da gripe 04


A transmissão do vírus da gripe também ocorre por meio das mãos e objetos contaminados, quando entram em contato com mucosas (boca, olhos, nariz).


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